segunda-feira, 27 de abril de 2009

Homo Socyologykus



O grande objetivo da sociologia é construir uma crítica construtiva das diversas concepções da dialética limitada, ou não, baseadas na inversão epistemológica do a apriori material da ação racional com relação à fins interiorizada de maneira externa, geral e coercitiva na estrutura estruturada e estruturante do habitus do campo.

É importante lembrar que para isso é preciso indagar sobre as bases conceituais das camadas do discurso tomado como produtor de verdade na medida da concepção limitada pela incapacidade cognitiva inerente ao indivíduo dependente do fluxo temporal da performance sistematicamente desarticulada pela liquidez institucional.

Ora, se levarmos em conta que as redes que compõem os sistemas de comunicação são exteriores e interiorizadas dentro da mesma destrutura mencionada acima, temos que a orientação da conduta a ser analisada de um ponto de vista jamais totalmente e reciprocamente imparcial são determinadas de modo racional pelo observante desde que tomadas as prucauções típicas da observação parcial com vistas à produção científica das leis da física social qualitativa pregada pela teoria transcendental, racional, social e, acima de tudo, independente do modo produção organizado de maneira estratificada e precarizada típica da hiper-modernidade ideológica.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Simples e difícil

Do que você sente medo?

domingo, 12 de abril de 2009

El Lado Oscuro

Puedes que haya nascido en la cara buena del mundo
Yo nascí en la cara mala
Llevo la marca del lado oscuro

Tu habias sido sin dudarlo la mas bella
de entre todas las estrellas que yo ví en el firmamento
(El lado Oscuro, Jarabe de Palo)

Y ahora yo digo: tengo el controlo sobre mi vida, y tengo un corazón mas tranquilo. Un dia yo fue feliz y yo no pudo decir que no.

La luna brilla y yo la ví...estoy solo más una vez...

domingo, 5 de abril de 2009

O despertador tocou. Era escuro ainda. Terrível, nada pior. Levantei relutante depois de mais alguns minutos de preguiça, e me deparei com aquele que seria mais um dia no corredor.

Chegando, as portas fechadas, não mais haviam rostos inexpressivos atrás das janelas. Haviam, sim, espaços vazios que em si mesmos não têm significado algum. Pouco importa. Me virei pra dentro de mim, e em vez de encontrar mais espaços vazios, encontrei ocupação. E também calma.

O corredor desta vez parecia mais amigável do que de costume, superou aquela faceta totalitária. Mas me parecia faltar algo. O vazio até era normal, mas faltava algo. Em uma das salas, a primeira a direita, peguei a folha de papel em cima da mesa. Estava em branco. A caneta eu já tinha. Da última vez, o corredor era a materialização da incerteza, agora, era amaterialização da própria certeza. Contradição irônica.

Escrever não é algo tão difícil, se trata de liberdade. Mas a liberdade pode ser difícil. Qualquer coisa pode ser difícil, sempre há alguém para complicar cada vez mais, e a folha de papel foi a representação da simplicidade propriamente dita. A liberdade. Segui para fora do corredor, o céu se abriu cinzento. Chega.