quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Encontrei um novo caminho
que agora trilho
com destino certo
objetivo

levo-te comigo
em velocidade
de cruzeiro
mas podemos parar

e admirar uma estrela

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Bases sócio históricas da materialização institucionalizada das normatividades transcendentais seculares da rede de discurso


O grande objetivo da materilização desforme da rede de discurso dispersa nos poderes infra e sobre-estruturais é construir uma crítica construtiva das diversas concepções da dialética limitada, ou não, baseadas na inversão epistemológica do a apriori material da ação racional com relação à fins interiorizada de maneira externa, geral e coercitiva na estrutura estruturada, estruturante e estruturadora do habitus do campo.

É importante lembrar que para isso é preciso indagar sobre as bases conceituais e simbólicas das camadas do discurso tomado como produtor de verdade na medida da concepção limitada pela incapacidade cognitiva inerente ao indivíduo dependente do fluxo temporal da performance sistematicamente desarticulada pela liquidez institucional. Este mesmo discurso assim considerado é tomado como produtor dos efeitos desejados ou não por todos aqueles entes participantes ou não da interação na rede sistematizada de maneira metafísica e abstrata na materilidade da ação mental e psicológica sobre as mesmas bases conceituais mentais, materiais e tudo o mais relativo mencuionadas e definidas anteriormente de maneira totalmente imune à críticas desprovidas de senso comum.

Ora, se levarmos em conta que as redes simbólicas ou não que compõem os sistemas de comunicação, os sistemas de poder, os sistemas de materialização e abstração são exteriores e interiorizadas dentro da mesma estrutura mencionada acima, temos que a orientação da conduta a ser analisada de um ponto de vista jamais totalmente e reciprocamente imparcial são determinadas de modo racional pelo observante com base na rede normativa complexa, ambígua e não linear resultante do processo acima explicitado tomando por objeto tanto as normatividades reais quanto as imaginárias institucionalizadas e inseridas num contexto de confronto de consciência baseado na rede.

Assim, desde que tomadas as precauções típicas da observação parcial com vistas à produção científica das leis da física social qualitativa, quantitativa, dedutiva e indutiva pregada pela teoria transcendental, racional, social e, acima de tudo, independente do modo produção organizado de maneira estratificada e precarizada típica da hiper-modernidade ideológica, podemos dizer sem margem para equivocos resultantes de comunicação inerentes ao observador que os sistemas de abstração passam pela interiorização do exterior interiorizado pelo inidvíduo participante de rede de discurso apreensível apenas do ponto de vista estratégico da imparcialidade calcada no esclarecimento dos pontos cruciais aqui abordados.

Essas colocações são óbvias se tomadas as medidas técnicas, tecnológicas e metodológicas básicas para a observação e catalogação dos conceitos e simbologias observados de maneira direta na relidade limitada percebida pelo agente observante. Se a ética pós-moderna é invertida como tomado a priori pelo conhecimento geral que não mais precisa de elucidação conceitual, a estrutura se torna clara e bem definida do ponto de vista teórico-conceitual mais abrangente da teoria tecno-sócio-científica preconizada pelos sistemas acima mencionados da estrutura tecno-democrática se observada de um ponto de vista macro-social em confronto com um ponto de vista micro-social que são, essencialmente, duais e contraditórios entre si. O que não impede em absoluto se não totalmente a tomada de posição dos agentes imersos.



P.S. Versão aprimorada do post originalmente publicado no dia 27 de abril de 2009, sob o título "Homo Socyologykus".
O lago ali até longe
Tem que sair, dar a volta
Despencar num morro de terra
Vum! Um buraco lá dentro
E atrás do bambuzal
Quando entra mosquito é paia
É foda
E do grão de areia até Marte
É o universo

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Hoje quero ouvir minha poesia
Dita por outro
Porque
Na boca do outro
Eu não estou morto

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

G.

Contornado o grande círculo, chego à rua onde não estu sozinho. Nunca estive. E não estarei.

Larga, belo jardim no meio. Ao fundo um grande edíficio. E o grande círculo.

Transito com facilidade, sem solidão, sem me perder.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Manifesto do Barroco Decidido de Brasília e Pium

UM MANIFESTO BARROCO DECIDIDO DE BRASÍLIA E PIUM

A ciência é a falta de ser
conceito:
indescritível

Se a ciência é a falta do ser
A poesia é a tentativa do ser
E o mais importante é que
A poesia é!

E o Barroco Decidido de Brasília e Pium
Vem para demonstrar
Que a poesia é!
É aquilo que não pode ser dito
O que a cidade grita
O que cria
E o que silencia
A poesia que não é poesia


Para-bandeira

Não tem palavra melhor

Querem que faça o que querem, querem que ande por onde dizem

Vote em quem querem e siga o caminho que querem.

E se discordar? se danou....
Só tem um jeito de definir mesmo


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Claustrofobia- Filha da Puta (Cover Ultraje a Rigor)

Morar nesse país
É como ter a mãe na zona
Você sabe que ela não presta
E ainda assim adora essa gatona
Não que eu tenha nada contra
Profissionais da cama
Mas são os filhos dessa dama
Que você sabe como é que chama

Filha da puta
É tudo filho da puta (2x)

É uma coisa muito feia
E é o que mais tem por aqui
E sendo nós da Pátria filhos
Não tem nem como fugir
E eu não vi nenhum tostão
Da grana toda que ela arrecadou
Na certa foi parar na mão
De algum maldito gigolô

Filha da puta
É tudo filho da puta (4x)

Que se foda o palavrão
Eu não tentei evitar
Porque é a única definição
Que pode explicar
Com tanta clareza
É isso tudo que agente sente
A terra é uma beleza
O que estraga é essa gente

Filha da puta

Zero hora

E do meu lado nada.
Nem a frente. Nem atrás.

Aqui sobra metade. É o dobro do que preciso.

Chove e faz frio demais. Frio demais......

Dias iguais



E do meu lado nada